Edição #030 — 20/10/2025

NA EDIÇÃO DE HOJE…
  • 💭 Faça seus dias contarem

  • 💩 Como interpretar a escala de Bristol?

  • 🥤 Um risco oculto dos refris zero

  • 🗞️ As principais novidades de saúde da semana

  • 🍫 Receitinha de bolinho de aveia e cacau

DOSE DE MOTIVAÇÃO

Bom dia!

Quantas vezes você já se pegou esperando pela sexta-feira, pelas férias ou por “tempos melhores”?

Quando vivemos assim, os dias passam sem realmente serem vividos — apenas riscando o calendário, como se estivéssemos numa contagem regressiva.

Mas cada dia é uma oportunidade única de dar um passo na direção dos seus objetivos.

São justamente as nossas ações diárias que constroem as oportunidades que fazem nossos dias contarem e nossa vida ter propósito.

Muhammad Ali sabia disso: não bastava esperar a luta, era preciso treinar todos os dias como se fosse o dia decisivo. 🥊

Na saúde, nos relacionamentos ou no trabalho, o segredo não está em acumular dias, mas em preencher cada um deles com atitudes que te aproximem da vida que você quer.

💭 Pare de esperar o tempo passar. Faça o tempo trabalhar a seu favor.

CURIOSIDADE

Sabia que o formato das fezes pode revelar mais sobre a sua saúde do que você imagina? 💩

A Escala de Bristol foi criada por pesquisadores da Universidade de Bristol, na Inglaterra, em 1997, para avaliar o tempo que o alimento leva para percorrer o intestino — o famoso trânsito intestinal.

A lógica é simples:

🪨 Quanto mais tempo o bolo alimentar leva para atravessar o intestino, mais água é reabsorvida e mais sólidas ficam as fezes (tipos 1 e 2).

💦 Já quando o trânsito é rápido demais, o corpo não consegue absorver água suficiente — e o resultado são fezes moles ou líquidas (tipos 6 e 7).

Em estudos recentes, pesquisadores confirmaram que o formato das fezes realmente reflete a velocidade do intestino.

Pessoas com constipação crônica, por exemplo, costumam apresentar tipos 1 a 3, enquanto quem sofre com diarreias tende a mostrar os tipos 6 e 7.

💡 O ideal é o Tipo 4: Fezes lisas, macias e bem formadas, como uma salsicha. Ele indica um equilíbrio entre fibras, hidratação e funcionamento intestinal.

Observar seu tipo com frequência é uma forma simples e eficaz de entender se seu corpo está digerindo e eliminando do jeito certo. Afinal, o intestino fala, basta saber escutar.

E como chegar ao Tipo 4?

💧 1. Beba mais água: a hidratação é o principal fator para manter as fezes macias e bem formadas.

🌾 2. Coma fibras de verdade: inclua aveia, chia, linhaça e vegetais crus — eles dão volume e melhoram o ritmo intestinal.

🥛 3. Cuide da microbiota: iogurte natural, kefir e alimentos fermentados equilibram as bactérias do intestino.

😌 4. Mexa o corpo e acalme a mente: movimento e menos estresse fazem o intestino funcionar como um relógio.

O Tipo 4 é o reflexo de um corpo bem cuidado, que recebe água suficiente, fibras na medida e momentos de descanso. O “segredo" está nessa harmonia.

SIMPLIFICANDO ESTUDOS

Refrigerante “zero” pode ser pior que o normal para o fígado

Você trocou o refri comum pelo “zero” achando que estava fazendo uma escolha mais saudável? Pois a ciência acaba de mostrar que não é bem assim.

Um novo estudo acompanhou mais de 123 mil pessoas por 10 anos e descobriu algo surpreendente…

Quem consumia refrigerantes diet ou zero tinha um risco 60% maior de acumular gordura no fígado. ⚠️

O dado chama atenção porque esse risco foi maior do que o observado em quem bebia refrigerantes com açúcar (50%). Além disso, apenas as versões “zero” mostraram relação com mortes por doenças hepáticas.

Mas por quê? 🤔

Mesmo sem açúcar, essas bebidas podem alterar a microbiota intestinal, interferir na sensação de saciedade e até estimular picos de insulina.

A boa notícia: trocar o refrigerante por água reduziu o risco de doença hepática em até 15%. Já substituir o comum pelo diet não trouxe nenhum benefício.

No fim das contas, “sem açúcar” não é sinônimo de saudável. Às vezes, a escolha mais inteligente continua sendo a mais simples — um copo d’água. 🚰

SCOOPS

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LEITURA RECOMENDADA

Pela 1ª vez, cientistas acham microplástico em cordão umbilical

Um estudo inédito detectou microplásticos em placentas e cordões umbilicais de gestantes. É a primeira ocorrência registrada no Brasil e na América Latina.

🚨 As partículas, vindas principalmente de embalagens plásticas e tecidos sintéticos, atravessam a barreira placentária e podem afetar o bebê em desenvolvimento, alertando para os riscos invisíveis da poluição plástica.

RECEITINHA DE CAFÉ DA MANHÃ

Ingredientes

🍚 1 xícara de farinha de aveia
🥄 2 colheres de sopa de cacau em pó
🥄 2 colheres de sopa de melado de cana
🥚 2 ovos

Preparo

  1. Misture todos os ingredientes e modele em bolinhos.

  2. Asse por 15 minutos a 180°C.

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